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maio 17, 2018

Antes de falar a minha pequena impressão sobre esse clipe, acho necessário que vocês assistam e tirem suas próprias conclusões. As coisas terão mais sentido se forem feitas nessa ordem, já que a dinâmica do clipe propõe que você se coloque no lugar de expectador comum e reflita sobre isso.

Contém cenas fortes!

O mundo todo está engajado em analisar esse clipe. A revista Times contratou um time de especialistas na área, para entender o máximo de referências possíveis e a sensação é de que as referencias são inesgotáveis. Tem muitas analises na internet, inclusive em nosso idioma para quem se interessar.

Acho estranho dizer que vou dar spoilers de um clipe, mas é exatamente o que acontece abaixo :).

A primeira vista você pode não ter a dimensão do fenômeno da comunicação que esse clipe representa, porém olhando de forma mais atenta vai entender o motivo da repercussão. Alguns pontos me chamaram atenção e vou falar sobre eles.

  • Distração: Esse conceito permeia todo o clipe. Tanto na música, na letra, nas imagens e melodia somos levados a perder nossa atenção. Esse processo é exatamente a crítica que o Childish faz sobre a sociedade. Enquanto prestamos atenção na dança, o mundo se acaba ao redor dele. Existe tanta coisa ruim acontecendo e nós perdemos tanto tempo e energia nos distr

3 janeiro 19, 2018

Se você gosta de dançar, muito bem! Está no caminho certo! Esta prática, além de ajudar no condicionamento físico, contribui para uma boa saúde mental. O professor Irley Batista fala sobre o assunto.

Confira em nosso canal clicando aqui!

Postado em Entrevistas por Joaquim Moura | Tags: , , , , , , ,
janeiro 5, 2018

Drª. em Artes Cênicas, Petinha Barreto, conta a experiência do novo projeto com pacientes da Clínica Fênix, que envolve a arte como instrumento de transformação da saúde mental. O trabalho conta com a participação de profissionais da música, dança, poesia, yôga, artes plásticas, dentre outros. O relato é de profunda transformação.

Confira clicando aqui!

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1 julho 21, 2017

No dia 20/07/2017 mais um ídolo foi “encontrado morto”. Dessa vez, o cantor Chester Bennington da banda americana Linkin Park deixou parentes, amigos e uma legião de fãs chocados com essa notícia. Aqui, no Brasil, temos vários artistas que cometeram suicídio e um número alarmante de pessoas que não são famosas que cometem todos os dias. Por que as pessoas ainda tem dificuldade de falar sobre esse assunto?

Os números oficiais mostram que 32 brasileiros morrem por dia vítimas do suicídio, matando mais do que a Aids e alguns tipos de câncer. São números epidêmicos. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o suicídio é responsável por uma morte a cada 40 segundos no mundo e mesmo com esse dado alarmante apenas 28 países incluíram em suas prioridades de saúde uma estratégia nacional para diminuir esses índices.

Ilusoriamente as pessoas acreditam que sucesso, fama e dinheiro trazem a felicidade, porém não levam em consideração que os transtornos mentais são doenças que podem acontecer com qualquer pessoa independente das suas condições. Às vezes a fama e o dinheiro podem, inclusive, estimular um vazio. Se internamente a pessoa não consegue lidar com seus traumas e com suas questões internas, ela corre o risco de adoecer psiquicamente.

Segundo o próprio cantor em uma entrevista para a revista Ke